O frio da noite deslizando entra
Entre frestas da janela de trinco forte
Rouba o sono que no leito embala
Mostra a escuridão que assemelha morte,
Entre frestas da janela de trinco forte
Rouba o sono que no leito embala
Mostra a escuridão que assemelha morte,
Inconsciente a mão busca o abajur próximo,
O clic do lume afugenta o negrume...
Meu olhar contempla a solidão do quarto...
O quarto triste e pálido em cela se confunde,
O clic do lume afugenta o negrume...
Meu olhar contempla a solidão do quarto...
O quarto triste e pálido em cela se confunde,
Amarga dor no peito se enclausura...
Um travesseiro solto ao lado lhe espera,
Tê-lo(a) ao meu lado neste instante,
Um travesseiro solto ao lado lhe espera,
Tê-lo(a) ao meu lado neste instante,
quem me dera...
Apago a luz,
Apago a luz,
Outra vez a escuridão invade
Afago o travesseiro e no frio busco sonhar
Que no dia seguinte possa seu beijo me acordar
Afago o travesseiro e no frio busco sonhar
Que no dia seguinte possa seu beijo me acordar
E que tudo seja como antes
Eu tendo você...
Nenhum comentário:
Postar um comentário